Poema para o Natal
A Saga da Salvação No andar de um ser, de ondas que se expandem, De pedras na água lançadas, que pulam e nela se some. As ondas que vem do poder, de mentes quase divinas E nasce na alma criança, desejam ser, compreender, viver. Essa mente quase divina, na humildade de um menino, Que nasce na gruta fria, em uma estrutura humana Palha teve como aconchego. Dentro de um mineral, em cima de um vegetal, Sob o olhar de animal. Tomando aspecto de homem: Pecador inveterado Insistiu, não desistiu, levou até o fim, sua missão Ele cumpriu E caminha para a Cruz, dá a humanidade a Luz. Seu lado tão paternal: De um Reino Celestial Nutre a alma dos homens; dando pão a quem tem fome Água viva Ele dá, sede jamais terás Traz consolo ao aflito, Nele encontro o abrigo Ali em silêncio está em calma busca a alma; Que humilhante chega a Ele Acredita, confia, se achega, se apega, e a Ele se entrega. Veio de Deus em ação eterna, em amor desceu a terra. A visita que chegaram de Jovens pastores sorridentes: Escutaram o chamado, prontamente não hesitaram, com prazer logo atende. Ao menino visitaram, igualmente velhos, magos. Sabedoria extraíram representadas no dia por presentes que entregaram. Dos pastores Ele recebe a simplicidade de uma ovelha Que aprende a obedecer é apenas uma centelha Das muitas que virão em toda sua jornada Aquecerão em sua luz, reproduzirão sua mensagem. Mostrarão a todo o mundo sua missão: a Salvação. Seu nome: Jesus. Curvelo, 22 de dezembro de 2011. Pr. Eliér da Silveira. |
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